Conte Sua História com o Opala

Nome: Bruno Ev
Idade: 22 anos
Cidade: Canoas 



Bom minha história começa com um telefonema num dia ensolarado em um orelhão próximo ao shopping Canoas, liguei para um amigo para dizer que estava indo no cinema, quando me viro pro lado uma luz vindo do meio da rua quase me deixa cego, quando consigo ver o que é, desligo o telefone e vou até lá, como se fosse atraído por ele. Lá estava o meu futuro Opala, lindo, cor ouro imperial o Opala mais lindo que eu conheço. Quando me aproximei vi uma placa de vende-se, meu coração quase saiu do peito, foi amor a primeira vista, ele tinha que ser meu.
Eu tinha 17 anos e ia receber uma herança do meu pai que já havia partido, durante 2 meses eu esperei entrar a grana, passei por ele pra ver se ainda estava lá umas 100 vezes, sonhava dia sim dia não, não via a hora de ir lá buscar. Quando a minha herança saiu, minha mãe disse que eu não ia pode retirar porque tinha muita burocracia ainda, eu fiquei louco de brabo, mas na verdade ela não queria que eu usasse o dinheiro pra comprar o Opala, ninguém na minha família queria, era eu contra o resto, mas mesmo assim eu fiquei firme e não desisti, fui lá e comprei ele.
Eu nunca tinha dirigido um Opala na minha vida, vocês devem imaginar como eu me senti, precisei trocar o tanque a algumas coisinhas fora isso o caro estava impecável, eu ainda não tinha carteira, mas não seria isso que me impediria de ser feliz com o meu carro, era como um vicio, quando eu não podia sair com ele pra rua eu chegava a ficar o dia inteiro dentro dele ouvindo musica. Então como de costume no final de semana eu a minha mãe fomos para São Francisco de Paula nossa cidade natal, ela foi dirigindo, mas lá eu poderia dirigir, por ser uma cidade pequena e tudo mais.
Quase um ano depois em São Francisco de Paula, eu estaciono em um posto pra por ar nos pneus e do meu lado estaciona uma viatura da brigada, e o policial pede a habilitação e os documentos, eu ainda não tinha habilitação porque tinha gasto todo o dinheiro com o Opala. Pra resumir a historia ele acabou indo pro guincho onde por diversos fatores ficou 6 meses, estava indo à leilão e eu desesperado, alguns idiotas me diziam que iam comprar ele e que eu não merecia ter aquele caro. Mas há 5 dias do leilão eu consegui recuperar ele, pra desespero de alguns. A única coisa que eu pensava depois de ter tirado ele era 
"Jamais nos Matarão".
E hoje após quase 6 anos nos estamos juntos, passamos por muitas dificuldades e situações difíceis, mas as alegrias e os momentos felizes são imensamente maiores, e ainda temos
muito chão pra rodar porque jamais nos matarão.

Bruno Ev








Se você tem uma história bacana para contar do seu Velho Opalão, saiba que ela pode aparecer aqui no nosso Blog!!
Expresse seu amor por esse carro que ainda tem muito chão pela frente!
Nos conte sua história, mande sua foto, estamos curiosos pra saber 
o que você tem pra contar!

Mande para o e-mail
metropolitanoopalaclube@hotmail.com


nome: Tiago da Silva Gregório
idade:23 anos
cidade:Alvorada

Minha história com o esse carro ja dura alguns anos. Tudo começou quando eu era pequeno,  meu pai sempre teve opala o primeiro foi um 1976  branco, lembro bem dele, tinha interior monocromático eu era apaixonado pelo carro. Adorava sair só pra passear de opala depois o tempo foi passando e eu fui crescendo. Um dia meu pai comprou comodoro 1982 e fui com ele buscar na loja lembro como se fosse hoje!!! Eu sempre falava para meu pai, que quando crescesse, eu teria um OPALA!!!
Minha paixão só foi crescendo, até que eu comecei a trabalhar e consegui com a ajuda do meu pai, comprar meu primeiro Opala. Ele era lindo,  um comodoro 1990 finalmente realizei meu sonho, depois disso só foi aumentando, ja tive mais de 15 Opalas!!! Cada vez me apaixono mais por eles. Ser "Opaleiro" é um grande orgulho que carregarei até o fim da vida! Atualmente, tenho uma Caravan Diplomata 1989 e uma Caravan Comodoro 1979 250-S e quero ter muitos outros Opalas, eles vão sempre continuar fazendo a felicidade de muitas famílias; como a minha!!! 

Resuma numa frase:
OPALA
Meu dia a dia com o Opala é bem mais feliz.

METROPOLITANO OPALA CLUBE
Minha segunda família, que ama o que eu amo.


Tiago ainda criança no Opala 1976
 Seu primeiro Opala, companheiro por muitos anos
 Caravam Diplomata 1989
Última aquisição, Caravan Comodoro 1979 250-S



Esse foi o depoimento do nosso amigo Tiago, que é um dos fundadores do 
Metropolitano Opala Clube, ele é o sócio de Nº01.
Faça como ele, mande seu depoimento, conte sua história



Nome: Christian
Idade: 34 anos
Cidade: Canoas

Bom amigos

Minha história com opala começou bem antes de eu nascer, quano minha mãe casou, o carro usado para leva-la até o casório, foi um opala; acho que é ai que começou tudo.
 Sempre que via um Opala na rua falava um dia eu teria um carro desses, não importava quanto tempo ia levar. Para minha sorte, com 16 anos consegui adquirir meu1° Opala tão sonhado, era um 1973 4 portas lindo o carro. Depois, tive um Opala Diplomata 1988, mais infelizmente, meu Opala foi furtado. Fiquei desesperado, mas ergui a cabeça e 2 meses depois comprei um Comodoro 1989, e não pára por ai! Ainda tive um coupê 1972.
 Quando saiu o modelo 1991, onde  o Opala sofreu uma mudança grande de característica, eu enlouqueci, não sossegaria enquanto não tivesse um. Lembro que em novembro de 1990, num belo sábado peguei um Trensurb, desci na estação Farrapos fui na Concessionária DICO e fiquei ali parado olhando para ele, o que me deixava mais louco. Desde ai começou a correria de ter um na garagem, mas com os atropelos da vida demorei um pouco para tê-lo.
Os amigos me botavam pressão pra eu comprar, pois quando me encontravam, a primeira pergunta era: “E o Opala?”,
Mais em fim consegui, achei o que eu queria ano passado, fiquei um mês negociando, fechei negócio, era meu o tão sonhado “Opala 91”. O mais engraçado, é que foi bem
No dia do aniversário da minha esposa, parecia que eu era o aniversariante e tinha ganhado o presente. Ela ficou louca comigo (rsrs) mais hoje ela até gosta! Ter Opala é engraçado, pois muitos criticam, muitos elogiam, inclusive muitos amigos torciam por mim, e quando comprei meu 91, eles me ligavam para dar os parabéns pelo ‘’Brinquedo Novo’’ Pois sabiam que eu nunca desistiria enquanto não tivesse um.
 DIA 1° DE SETEMBRO FAÇO UM ANO COM ELE ESSA DATA NÃO TEM COMO ESQUECER POIS O DIA DO ANIVERSÁRIO DA MINHA ESPOSA .
 Bom galera acho que me extendi muito, mas resumi oque eu queria postar aqui se fosse um video daria um longa metragem, hehehe!!!!!!!!                   
Espero que curtam minha história um abraço Opaleiro a todos.
 ass: CHRISTIAN

       






Nome: Luciano Reichenbach
Idade: 30 anos
Cidade: Porto Alegre

Minha história com os Opalas começou antes mesmo de eu nascer. Afinal
meu pai sempre gostou de Opalas. Teve muitos, até mesmo um SS 75'
vermelho Marte. Mas o primeiro que me recordo foi uma Caravan SS 78
branca. Eu tinha uns 3 anos de idade. Sempre fui alucinado por
carros, Tanto que as primeiras palavras que pronunciei foram Papai,
mamãe e MONZA, eu juro! Criei-me andando em Opalas e Caravans.
Mas quando eu tinha aproximadamente 14 anos ( 1995), encontrei uma
revista MANCHETE de 1976, com a linha 77 ( Especial Salão do
Automóvel) e lá havia uma foto de um SS 77. Lindo carro. Fiquei
admirado com a foto e prometi: - Um dia eu terei esse Carro!
Anos se passaram, e até encontrei uns dois exemplares do modelo, porém
eu não tinha dinheiro. Mais uns anos se passaram (2007) e decidi que
era hora de comprar o meu SS! Porém eu não encontrei nenhum daquele
ano, daquela cor. Até que surgiu um SS78 Prata inca, primeiro dono.
Hesitei um pouco, ( 15 dias) e de repente decidi comprá-lo. O carro
está em fase de restauração e ficará próximo de 100% de originalidade.
Um ano e meio depois, navegando pela internet, encontrei o carro, do
jeito que queria 100% original, em bom estado e com um preço razoável.
Era destino, o anúncio havia sido postado minutos antes. Liguei para
Belo Horizonte, pedi informações e mais fotos, mandei retirar o
anúncio e o comprei por telefone. No dia seguinte, negociei uma folga,
peguei um avião e fui para BH.
Chegando lá, não tive surpresa alguma. O carro era até melhor que o da
Revista, pois é meu, 14 anos depois!
Hoje tenho um SS 1978 Prata, o SS 1977 e uma Caravan SS 1979. “Tá de
bom tamanho, mas vai que apareça outro SS...”

Abraços.

Luciano Reichenbach, Opaleiro.